30 de abr. de 2012

Amizade Virtual

Amizade virtual, é uma amizade diferente. Para muitos, é uma bobagem, mas para outros, é uma amizade tão verdadeira quanto a amizade real. E na maioria das vezes, essa amizade se torna real.
É um sentimento verdadeiro, embora você não conheça pessoalmente a outra pessoa, mas ela te passa uma confiança absurda. É uma amizade sincera, sem falsidades.
Amigo virtual de deixa pra cima, está sempre on quando você precisa desabafar, te faz rir, é um amigo como outro qualquer, a diferença, é só que o vemos pela tela de um computador.
Você tem várias conversas com essa pessoa, e ela te entende melhor do que quem está perto de você. E muitas vezes, apenas por um Oi, essa pessoa sabe se você está bem ou não.
E eu posso dizer, que tenho amigos virtuais, e tenho muitos! São pessoas queridas, que já fazem parte da minha vida!! 
Não sou muito boa com palavras, mas quero agradecer por vocês terem aparecido em minha vida. Pessoas que me fazem bem, sem ao menos estar aqui. Pessoas que certamente, um dia quero conhecer pessoalmente, e transformar essa amizade virtual em real.
Karina (@KarinaNegrao), Laira (@voleivicio) Nayara (@05Adenizia_Fc ), Fernanda (@_MariEuTeAmo), Nicolle (@KellyMeuMundo), Manuela (@ChooseBrunoR), Verônica @FC_MariParaiba), Julia (@juliapraxedes1) Thainá (@jaque_hooker), Kamille (@FcBrunoVolei),  Flávio (@PP4Futuro), Junior (@FCDaymi), Barbara (@Natalia_ZilioFc),  @fcLipe_show, @Fcmarivolei6H,  @sheilla13mito, a parceira @FCCamilaBrait, Aline (@Fc_THAISAeMARI), @ChooseHellenC, Gabi (@GabiPimentel), Letícia (@FCGabiGuimaraes)Paola (@TudoPelaJaque), Luíze (@LuizePitoca) e a todos os outros, que nesse momento eu não me recordo, obrigado por tudo!
Para você que é especial... Você que um dia conheci através de uma mensagem virtual, chegou-se de repente, deixou a minha vida mais contente, e tornou-se tão real!! Você que hoje está sempre presente, alegrando os meus dias com doces
melodias, que escuto para recordar dos bons momentos que estivemos juntos a teclar.
Você me faz acreditar que o sentimento virtual pode ser tão verdadeiro e "real". Você me faz sentir esta vontade de lhe escrever este desejo de estar com você, e de querer dizer: Você me faz falta, quando não lhe encontro numa simples mensagem. Porque você já faz parte do meu mundo real, e quero que continue nele para sempre...porque você é realmente muito especial!!!
Eu amo todos vocês! s2'



23 de abr. de 2012

Superliga Masculina 2011/2012: Sada/Cruzeiro Campeão Inédito!

Uma final de Superliga Masculina linda. Dois times que nunca foram campeões lutando para conquistar um titulo inédito, e um show das torcidas que lotaram o ginásio, e fizeram dessa final, um belo espetáculo.
Vôlei Futuro, uma equipe com um projeto fantástico, que terminou a 1ª fase sem 3° lugar. Eliminou o Campinas e o RJX, e chegou a 1ª final da história do clube. Uma bela campanha, que poderia ser coroada com o título. Mas infelizmente não foi dessa vez.
Sada/Cruzeiro, o time de melhor campanha dessa Superliga. terminou a fase classificatória em 1° lugar, eliminou o São Bernardo e o Minas chegou a 2ª final consecutiva.


Duas grandes campanhas, dignas de dois times campeões, que qualquer um dos times que vencesse seria merecido.
Um jogão, com muitas emoções, muita rivalidade, e muito nervosismo. Ingredientes de uma final!!!
Apesar de ter tido uma confusão envolvendo o Lorena, Maurício e o Camejo, isso não apagou o brilho do jogo. Lorena até machucou, o Vôlei Futuro sentiu a ausência dele, mas mesmo assim, foi um jogo lindo. O Lorena mostrou que é guerreiro, mesmo machucado voltou ao time no 4° set, para tentar ajudar, infelizmente não deu. Mas esse é o espirito dos campeões!! 
Com Willian e Maurício inspirados, o Sada/Cruzeiro não deu chances ao Vôlei Futuro, e com uma vitória por 3x1 foi campeão da Superliga. Uma vitória merecida para um time que realizou a melhor campanha. 
Parabéns ao Vôlei Futuro, pelo projeto que tem. A cidade da Araçatuba está merecendo essa título de campeão da Superliga. Infelizmente esse ano não deu, pois pegaram um baita time na final. Mas fica a lição de que um projeto bem realizado, sempre terá resultados.
Acredito que ano que vem, se mantiverem a base, com certeza, terão grandes chances, de conseguir o tão sonhado título! 



E parabéns ao Sada/Cruzeiro pelo titulo. Foi merecido. Campanha espetacular. Foi o melhor desde o começo da superliga. Time mais consistente taticamente. Mereceu sem dúvidas o titulo, para coroar todo o trabalho.
Willian, Serginho, Wallace e Filipe foram os destaques da equipe, que no fim levaram os prêmios individuais da Superliga. 
É um time que vem lutando por esse titulo desde a Superliga da temporada 2010/2011, quando foram vice-campeões, mas que esse ano, com muito trabalho, conquistaram o tão sonhado titulo de campeão da Superliga.
Parabéns Sada/Cruzeiro, vocês merecem!! 
E agora Superliga só em Outubro!!!







19 de abr. de 2012

Entrevista com a Jordane, levantadora do Macaé

Nome: Jordane de Carvalho Tolentino
Posição: Levantadora
Data de nascimento: 23/12/1985
Naturalidade: Belo Horizonte
Clube Atual: Clube Macaé Sports
Títulos: Campeã dos Jogos Abertos de São Paulo (MRV), 4º Lugar Campeonato Paulista 2003(MRV), Vice Campeã Superliga 2003/2004 (MRV), 7º Lugar Superliga 2006/2007 (Fiat Minas)




1- Com quantos anos você começou a jogar voleibol?
Jordane:11 pra 12 anos.


2- Pensava em se tornar uma jogadora profissional?
Jordane:Sim. Quando eu comecei era um sonho pra mim.


3- Quem a incentivou a ser uma jogadora de voleibol?
Jordane: O olheiro me viu brincando de vôlei na escola e me chamou pra começar a treinar com o time pre mirim do Mackenzie. Depois que comecei meus pais sempre me incentivaram.


4- Qual foi seu primeiro clube na carreira?
Jordane: Na base foi o Mackenzie Esporte Clube de Belo Horizonte, mas proficionalmente o primeiro foi o Minas Tênis Clube.


5- Tem outro esporte que se interessa?
Jordane: Gosto de varios esportes. Quase todos.


6 - Qual a trilha sonoro que embala sua carreira, e sua vida?
Jordane: É dificil escolher so uma. Adoro musica e sou bem eclética. Cada ocasião pede uma diferente.


7- Você é levantadora. Optou por jogar nessa posição, ou preferia ser atacante?
Jordane: Comecei por opção do meu técnico do Mackenzie e na época eu queria era ser oposta. Mas hoje sou grata a ele e amo minha posiçao de levantadora.




8- Qual seu passatempo predileto?
Jordane: Hum.. assistir filmes, encontros com amigos e familia, ir a praia, internet.. De tudo um pouco.


9- Foi seu 1° ano jogando no Macaé? Oque você achou da estrutura da equipe? E pretende continuar lá?
Jordane:  Sim foi. Eu acho que a estrutura correspondeu ao investimento feito na equipe, a estrutura é muito boa, mas acho que pode ser melhor aproveitada. A gente sempre acredita que as coisas podem melhorar né. Mas enfim, sou muito grata ao Macaé Sports pela oportunidade que eu tive de jogar la. Foi um aprendizado muito grande. Quanto a proxima temporada, os dirigentes ainda nao definiram se o Macae vai manter uma equipe. E eu ainda nao tenho nada definido tbm.


10- Qual sua opinião sobre a Superliga Feminina? É o melhor campeonato do Mundo?
Jordane: Tenho orgulho de poder disputar a Superliga, é um campeonato de alto nível. Se nao for o melhor, é um dos melhores com certeza.


11- Sonha em jogar na seleção?
Jordane: Sim. É um sonho.


12- Como é seu relacionamento com os fãs?
Jordane: Muito bom! Eles me dao força! Adoro receber esse carinho gostoso e tento atender a todos e retribuir da melhor maneira possível.


13- Qual a (o) jogadora (o) em que você se espelha?
Jordane: Fofão.


14- Qual seu maior sonho?
Jordane: Construir minha família e ter minha casa.


15- Qual o legado que vc gostaria de oferecer para as pessoas que veem na sua carreira um estimulo para ser uma futura jogadora profissional?
Jordane: Eu acredito que fazer as coisas com amor e dedicaçao é fundamental. Ser feliz independente dos problemas. E nunca desistir apesar das barreiras que vão sempre existir.


Obrigado por nos conceder essa entrevista. E queremos lhe desejar muito sucesso. Que você brilhe muito e que entre para a história do voleibol brasileiro. Grande beijo!! 
Obrigada! Beijos!

17 de abr. de 2012

A tristeza de hoje, é a alegria de amanhã

Nati, sei que você se sentiu hipotente, se sentiu super mal em não poder ajudar suas companheiras na final. Todos nós sabemos a vontade que você tem em voltar logo a jogar, e a nos dar alegrias, mas este momento, você deve se concentrar na sua recuperação total.
Sábado foi um dia triste para todos nós, mas o verdadeiro campeão não se faz somente de vitórias. É das derrotas que tiramos forças e lições, para continuar a lutar, para que se possa obter êxito e conseguir conquistar as vitórias.
Você já nos mostrou estar recuperada da lesão, venceu mais está batalha,, com muita garra, determinação e força de vontade. Agora é dar continuidade nos treinamentos, que logo lhe veremos em quadra novamente.
Você e as suas companheiras da Unilever  perderam um título, foi um golpe duro, para quem está acostumado a só vencer, e que está fazendo vocês sofrerem, mas lembre-sem de que a vida é feita de altos e baixos,também, e que se hoje vocês estão chorando de tristeza, amanhã vocês irão chorar de alegria!
A vida é assim, feita de momentos ruins, que nos fazem aprender e a valorizar cada momento bom que vivemos.
Jamais abaixem a cabeça, acreditem sempre em vocês, pois nós sabemos que vocês são capazes, e nós estaremos sempre torcendo, apoiando, incentivando vocês na vitória ou na derrota. Mostrem a todos que vocês são guerreiras, e que vão dar a volta por cima todas juntas!
Nati, nunca se esqueça que Deus nunca nós dá um fardo maior que possamos aguentar. deus sempre está conosco, basta acreditar e ter fé, pois quem tem fé, sempre conseguirá aquilo que quer.
Se hoje você e suas companheiras estão sofrendo, se fortaleçam deste sofrimento, e saibam que amanhã vocês estarão é sorrindo, alegres e felizes!
É como diz aquela música "Guerreiro não foge não pode correr, ninguém pode atrasar quem nasceu pra vencer!" ♪'
Estou contigo Nati, até o fim, e estou com vocês meninas da Unilever. Vocês jamais estarão sozinhas, pois a nação Unilover vai estar sempre com vocês na alegria ou na tristeza, na vitória ou na derrota, jamais iremos abandonar vocês! 
temos orgulho de torcer por vocês, nossas guerreiras!
E a tristeza de hoje, será a alegria de amanhã, basta vocês acreditarem e sempre lutarem, jamais desistam de brilhar! Amamos vocês!



16 de abr. de 2012

Entrevista com o Sérgio Nogueira, líbero do Sada/Cruzeiro

Hoje, a nossa entrevista é com o Serginho, líbero do Sada/Cruzeiro. Vamos conhecer a tragetória desse grande líbero, e seus planos para o futuro.

Nome: Sérgio Nogueira
Posição: Líbero
Data de Nascimento: 25/08/1978
Naturalidade: Belo Horizonte - MG
Clube Atual: Sada/Cruzeiro
Títulos: Bicampeão Mineiro e bicampeão do Torneio de Irvine-EUA em 2011 pelo Sada Cruzeiro. Vai defender a equipe celeste pelo segundo ano. Vice-campeão da Superliga 2010/11 (melhor recepção), campeão Mineiro 2010 e campeão do Torneio Internacional de Irvine-EUA em 2010 pelo Sada Cruzeiro. Foi tricampeão da Superliga pelo Minas (2000/01, 2001/02, 2006/07) e vice-campeão nacional em 2004/05, 2005/06, 2007/08 e 2008/09. Tem vários títulos de campeão Mineiro e Paulista pelo Minas, além do troféu do Torneio Flanders Volley Gala, na Bélgica (melhor recepção). Campeão Sul-Americano pela Ulbra em 1999/00. Em quatro temporadas teve a melhor recepção da Superliga e em outras duas edições teve a melhor defesa.






1- Com quantos anos você se interessou pelo voleibol?
Serginho:  Comecei a jogar com 13 anos.


2- Alguém o incentivou a praticar voleibol?
Serginho: Na verdade meu pai me incentivou a jogar futebol por ter sido jogador, joguei futebol 5 anos antes de me aventurar no vôlei. Quando cansei do futebol decidi tentar o vôlei.


3- Qual foi o clube, onde você iniciou sua carreira?
Serginho: Comecei no Minas


4 - Pensava em jogar em outra posição, ou sempre quis ser líbero?
Serginho:  Jogava como levantador e não tive muitas oportunidades, quando surgiu a posição de líbero eu tinha parado de jogar vôlei e fui convidado a jogar de libero.


5- Você se espelha em algum jogador?
Serginho: Gosto de vários, procuro incorporar ao meu jogo as qualidades que observo nos outros.






6- Você já foi campeão da Superliga pelo Minas. Já chegou a hora de ser campeão pelo Sada?
Serginho: O objetivo é ser sempre campeão mas agora é difícil mensurar. Temos um bom grupo e condições de vencer a Superliga.


7- A Superliga é o melhor campeonato do Mundo?
Serginho:  A Superliga é um dos melhores campeonatos do mundo.


8- Acredita que com essa boa campanha pelo Sada, poderá ser lembrado pelo técnico Bernardo, e ser convocado para a Seleção?
Serginho: Não penso em seleção


9- Jogar uma Olimpíada é um de seus sonhos?
Serginho: Jogar uma Olimpíada é umas das minhas frustrações.


10- Quais seus objetivos na carreira?
Serginho: Conseguir o máximo de títulos possível


11- Que concelho você daria para quem está começando agora no esporte? 
Serginho: Pratique esporte sem esquecer dos estudos, a carreira é curta e são poucos que conseguem ter o esporte como profissão.


O Serginho deixou um recado a vocês:
Agradeço a todos os amantes do voleibol que lutam constantemente para que o mesmo tenha o devido reconhecimento.


Muito obrigado Serginho, por nos atender. Que você e sua equipe brilhem, e continuem nessa caminhada de vitórias e conquistas. Beijão! 
Obrigado pela entrevista


15 de abr. de 2012

Sollys/Nestlé campeão da Superliga 2011/2012

Mais uma final entre Sollys x Unilever, num Maracanãzinho lotado e colorido. Em maioria a torcida da Unilever fazia muito barulho, e não deixou de incentivar sua equipe em nenhum momento. Em minoria, mas nem menos barulhenta, a torcida da Sollys mostrava que confiava em suas jogadoras, e a confiança pelo título era grande.
Em quadra, duas equipes que se conhecem muito bem, pois além dessas oito finais consecutivas entre as equipes, as jogadoras também jogam juntas na seleção brasileira. 
Na teoria seria um jogo muito equilibrado, com duelos táticos e muita disposição, mas na prática, vimos um show da equipe de Osasco, com muita alegria, muita vibração, enquanto a equipe carioca estava apática, sérias demais...
Fabíola deu um show, e foi merecido o prêmio de MVP da partida. Hooker voava e cravava cada ataque, Jaqueline e Camila Brait dando show na recepção e no fundo de quadra, Adenizia e Thaisa brilhando no meio de rede, e Tandara super eficiente em seus ataques. Em nenhum momento elas sentiram o peso da decisão. Cada ponto e vinha uma vibração incrível, que chamou a atenção de todas. E o técnico Luizomar vibrava a cada ponto conquistado por suas comandadas.
Já a Unilever estava apática, com muitas dificuldades, e só dependia dos ataques da Sheilla. Fernanda estava perdida, não sabia oque fazer, Fabizinha, não estava no seu melhor dia, Waleskinha falhando muito no fundo de quadra, Jucielly enfrentava dificuldades para fazer os pontos, Mari foi caçada o jogo inteiro pelo saque da Sollys, e Régis estava muito mal. Amanda entrou e deu conta do recado, pena que as outras jogadoras não ajudaram muito. Bernardo perdido, não sabia se gritava, ou se só conversava.
Enfim, foi um bom jogo, onde a Sollys dominou de início ao fim.


Unilever está de parabéns pela campanha realizada. Fica a lição de que nos momentos decisivos não se pode falhar, e que falta vibração e apatia em quadra, interfere negativamente na equipe. 
E que essa derrota sirva de lição, para que o time entre mais vibrante em jogos decisivos.




E a Sollys está de parabéns, por ter realizado a melhor campanha dessa edição da Superliga, que culminou com o título. 
Titulo mais que merecido, e que essas jogadoras sejam sempre lembrada pelo brilhante trabalho realizado.
Essa Superliga fica em boas mão. Mãos de jogadoras que se dedicaram desde o 1° dia. Jogadoras que mesmo machucadas, continuaram em quadra para ajudar sua equipe. Jogadoras que mesmo criticadas, deram a volta por cima, e hoje brilham junto com a sua equipe. Jogadoras brilhantes, que merecem todo a consideração e todo o reconhecimento.
Parabéns Sollys/Nestlé, vocês mereceram esse titulo, conquistado de forma brilhante!
E que a Superliga 2012/2013 seja mais emocionante do que essa que se encerra.



13 de abr. de 2012

Fernanda Venturini lenda e o orgulho de uma nação!


É inegável que o seu talento é fora do comum, é inegável também o quão vitoriosa és. É inegável que a torcida da Unilever a ama e a idolatra, e é inegável que ela é uma lenda.
Fernanda Porto Venturini, ou simplesmente Fernanda Venturini, mostrou que mesmo ficando 4 anos sem jogar, o talento e a habilidade que tem para liderar sua equipe não foram prejudicados.
É de uma categoria que impressiona qualquer pessoa. 
Começou sua carreira na Sociedade Recreativa e de Esportes de Ribeirão Preto como atacante, posição na qual disputou sua 1ª Olimpiada, em Seul, na posição de ponteira-passadora. Após essa Olipiada, devido a sua habilidade, sua técnica apurada e precisão nos fundamentos foi convencida a mudar de posição e aceitou o desafio de atuar armando as jogadas do time. Começava ai, a brilhante história de uma das mais vitoriosas jogadoras da história do voleibol.


Fernanda possui vários títulos com a seleção dentre eles o de Tricampeã do Grand Prix (1994, 1996 e 2004), a Medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Atlanta (1996), as Medalhas de prata na Copa do Mundo (1995 e 2003) e a Medalha de prata nos Jogos Pan-americanos de Havana (1991). 
Pelos seus clubes são diversos títulso conquistados, e possui 12 títulos nacionais:  3 Ligas Nacionais pelo Sadia-SP (1988/1989, 1989/1990 e 1990/1991) 1 Liga Nacional pelo Nossa Caixa/ Recra-SP (1993/1994),  3 Superligas pelo Leite Moça-SP (1994/1995, 1995/1996 e 1996/1997), 2 Superligas pelo Rexona-PR (1997/1998 e 1999/2000), 1 Superliga pelo BCN/Osasco-SP(2002/2003), 1 Superliga pelo Finasa/Osasco (2003/2004 ) e 1 pelo Rexona-Ades (2005/2006), entre muitos outros títulos.
Para mim Fernanda é ao lado da Fofão, as melhores levantadoras da história do Brasil, e da história do voleibol mundial. 
E é muito triste saber que amanhã, será o último jogo da carreira dela. Será a ultima vez que verei aquelas jogadas rápidas com a Jucy e com a Waleskinha, que só ela sabe fazer, ou aquelas jogadas de meio-fundo com a Sheilla...


Mas eu tenho muito orgulho em dizer, que eu pude ver a melhor levantadora do Mundo jogar, e ainda por cima, jogar no meu time de coração!! 
E para encerrar sua carreira, ela vai jogar num palco que ela mais adora, e que jamais jogou uma final, no Maracanãzinho lotado, com a torcida da Unilever apoiando do começo ao fim, e no maior clássico do voleibol mundial Unilever x Sollys.
Que amanhã, ela se divirta muito em quadra, que faça suas jogadas impressionantes, e que encerre sua brilhante carreira de forma mais brilhante ainda!
Enfim, amanhã será um dia triste pelo fim da carreira de uma brilhante jogadora, mas será o começo de uma vida nova para a mulher e mãe Fernanda.
Quero agradecer em nome de toda a torcida da Unilever e de toda a torcida brasileira por tudo que você fez pela Unilever e pela Seleção Brasileira. Nós iremos sentir a sua falta, mas saiba que você será sempre a nossa maestra, a nossa ídola.
Nós te amamos Fernanda Venturini, nossa lenda, e o orgulho de uma nação! 




11 de abr. de 2012

Natália prepara a voz para empurrar o Rio na final e sonha com ida a Londres

Ex-Osasco, ponteira não pôde disputar a Superliga. Ela ainda se recupera da segunda cirurgia na tíbia esquerda, para retirada de um tumor benigno


Do sofá de casa ou sentada numa cadeira do Maracanãzinho, Natália ouviu a frase ser dita e repetida por suas companheiras de Rio de Janeiro: "Se ela estivesse jogando, a caminhada seria mais fácil". Contratada como o principal reforço da equipe para a temporada, a jovem ponteira só pôde vestir o uniforme durante os treinos. Culpa da tíbia esquerda, que começou a doer outra vez. Em junho do ano passado, foi submetida a uma cirurgia e, em agosto, chegou a disputar três jogos da fase final do Grand Prix. Seis meses depois, o tumor benigno estava de volta e foi preciso outra intervenção. Por dois dias, Natália chorou sem parar. Depois dali, iniciou a corrida contra o tempo para poder estar novamente apta a jogar. Na Superliga, sua contribuição tem sido dada com a força da voz. Neste sábado, na final contra o Osasco, espera ficar rouca mais uma vez e cobrar o presente de aniversário - fez 23 anos na semana passada - atrasado. A TV Globo transmite ao vivo a decisão, às 10h (de Brasília), no Maracanãzinho. O GLOBOESPORTE.COM acompanha em Tempo Real.

Desde o início, Natália procurou manter a rotina. Mesmo que não viajasse com o grupo, não quis saber de tempo livre. Via os vídeos dos jogos, ia aos treinos e para a sala de musculação. Chegou a deixar as muletas de lado para treinar passes sentada num banco. Fechou a boca, seguiu a dieta dada pela nutricionista e perdeu seis quilos. Queria ficar mais leve e brinca que há males que vêm para bem.
- Na minha casa teve churrasco de fim de ano, e minha mãe falava para eu comer. Eu dizia que não porque não queria sair rolando. Cuidei muito dessa parte. Passei a dar valor ao meu corpo e a entender que não posso ser gordinha porque tenho que evitar a sobrecarga nos meus deslocamentos. Eu ainda sinto uma sensibilidade na canela porque tiraram 3cm da minha tíbia e fizeram um enxerto, e isso é normal.  Mas vai passar. Tenho que esperar, só o tempo mesmo. Nesse período tudo foi controlado. Eu faço cinco minutos de defesa e sempre peço mais um pouco e ele me diz: "Só mais uma bola". Se deixar, eu fico na quadra - disse Natália.






Bem que Bernardinho queria tê-la ali, subindo para mais um dos ataques potentes que tanto a caracterizam. Mas preferiu evitar os atropelos. Não queria que a pressa colocasse em risco a carreira de sua pupila e muito menos a ida aos Jogos de Londres, a partir de julho.
- É uma frustração, porque há alguns anos queríamos Natália aqui. Mas fizemos o trabalho de recuperação sem querer atropelar nada.  O importante é ela estar bem e jogar vôlei. Ela se manteve muito positiva durante o período. Esse astral dela ajuda. Acho que mais um mês e ela terá plenas condições de participar bem dos treinos e ir a Londres. Está magra e fisicamente bem - afirmou o técnico.
Algo que algumas vezes, poucas como faz questão de frisar, Natália chegou a duvidar.  Nessas horas ela voltava o pensamento para Nalbert e Ronaldo Fenômeno, que também passaram por momentos difíceis após cirurgias e conquistaram a medalha olímpica e o título da Copa do Mundo, respectivamente. A fé também vem ajudando. Católica daquelas de frequentar missa nos tempos em que morava com os pais, a jogadora se apegou ainda mais a Deus.
- Cheguei a ficar meio balançada e a pensar: "Será que vai dar certo? Será que vai dar tempo?" Ainda mais perto da Olimpíada. Mas sei que quem tem cabeça e quer muito uma coisa, consegue. Estou me dedicando e querendo muito. Nalbert e Ronaldo tiveram problemas sérios no ombro e no joelho, e deram a volta por cima. Sei que o Giba e o Diego Hypolito também estão na mesma fase que eu, se recuperando de cirurgias. E isso me dá uma força extra. Estou torcendo por eles, que também querem ajudar o Brasil nos Jogos.
Da Turquia, em meio aos compromissos do Fenerbahçe, o técnico da seleção José Roberto Guimarães, vem acompanhando a evolução de Natália. Além dos e-mails trocados, também se falam por telefone. Atenção e força que a ponteira agradece e voz que gosta de ouvir sempre que diz: "Você vai conseguir".
- Isso é muito importante. São tantas pessoas me empurrando... Eu só tenho a agradecer. O pessoal do meu time está tendo um cuidado comigo. Sabem que é importante para que a minha carreira não termine em dois anos. Infelizmente não estou podendo ajudar as meninas dentro de quadra, mas quero meu presente de aniversário atrasado! E quero também realizar o meu sonho olímpico. Estar lá vai ser uma vitória antecipada para mim. Não vejo a hora de começar a saltar de novo - ri.  






Fonte: Globoesporte.com 

10 de abr. de 2012

Entrevista com o Felipe Banderó, Oposto do Torno Callipo-ITA

Hoje vamos entrevistar um jogador que não é muito conhecido no Brasil, o oposto Felipe, que joga no Tonno Callipo-ITA
Vamos conhecer um pouco mais deste jovem jogador.



Nome: Felipe Airton Banderó
Posição: Oposto
Data de nascimento: 12/06/1988
Naturalidade: Cuiabá-MT
Último clube no Brasil: Esporte Clube Banespa (SP)
Clube Atual: Tonno Callipo-ITA
Títulos: Campeão sul-americano juvenil em 2006






1- O que te fez se interessar a praticar voleibol?
Felipe: Eu comecei a jogar voleibol porque tinha meu irmão mais velho que já praticava a modalidade. Outro motivo era porque meu pais trabalhavam muito e alguma coisa eu tinha que fazer.


2- Com quantos anos, você começou a jogar voleibol?
Felipe: Comecei a praticar e acompanhar a modalidade com 11 anos.


3- Quem te incentivou a jogar voleibol? 
Felipe: Meu pai me incentivou muito, ele queria que eu estudasse, mas eu preferi sempre o esporte. Ele me falou um dia: Se você quer jogar eu vou te incentivar, mas você vai ter que fazer de tudo pra ser o melhor. Vai ter que querer ser o melhor. Essa é uma das frases que eu não me esqueço até hoje.


4- No Brasil, quais equipes você defendeu?
Felipe: Defendi as categoria de base quando ainda era Banespa/Mastercard, depois passou a ser Santander/São Bernardo. Defendi o São Bernardo de 2005/2009, Vôlei Futuro de 2009/2010, São Caetano/ Tamoyo de 2010/2011,   Volta redonda. 2011/2012 ( Até dezembro atuei pela equipe), e cheguei em dezembro 2011 para o Tonno Callipo ITA


5- Como é jogar no voleibol italiano?
Felipe: É um prazer imenso estar vivendo uma oportunidade dessa com a idade que eu tenho. Tenho  23 anos e estar jogando no meio dos melhores do mundo, não tem uma palavra que defina isso. Claro que no Brasil a superliga tambem e lotada de ídolos. Mas e um prazer imenso em jogar contra jogadores que eu nem conhecia como Raphael levantador de Trento.


6- Quais as diferenças entre o voleibol brasileiro para o voleibol italiano?
Felipe: Como os 2 mercados são os melhores do mundo a diferença e muito pouca. O mercado brasileiro se treina muito mais até porque o campeonato e mais curto e mais acirrado. O campeonato e muito dificil aqui, mesmo voce jogando com a equipe que agora se encontra no ultimo lugar se der bobera perdi. Hoje a diferença do 11 e do 9 e do um ponto somente. Entao se der bobeira fica pra traz.


7- Sua adaptação ao voleibol italiano foi fácil?
Felipe: Minha adaptaçao aqui no começo foi um pouco dificil, porque se treina muito pouco, faz pouca musculação. Nas 2 primeiras semanas que eu cheguei tava fazendo muito frio e no Brasil tinha acabado de começar o Verão. Outra coisa que foi um pouco dificil foi a adaptaçao com a bola, no Brasil jogamos com a penalty aqui é a molten. Uma bola mais pesada, de mais dificil adaptaçao, mas pensava que seria pior. Agora me sinto praticamente um italiano. rs






8- Quais dificuldades você enfrentou quando chegou na Itália?
Felipe: O frio, isso foi uma das coisas que eu sofri um pouco quando cheguei. Senti muita falta dos meus amigos que fiz em Volta redonda, dos companheiros com quem joguei, e claro da familia que eu não pode visitar antem de viajar..


9- Defendeu outras equipes italianas antes de chegar ao Tonno Callipo?
Felipe: Não, essa é a primeira equipe italiana que atuo.


10- Você jogou nas seleções de base. Sonha em jogar na seleção principal?
Felipe: Joguei sim, fui cortado na seleçao do mundia de 2005. No ano de 2006 eu denfendi a seleçao de base no sul-americano e 2007 no campeonato mundial. Como todo jogador temos sonhos, e esses sonhos são defender a nossa pátria. Sonho muito com uma seleçao brasileiro e creio que se quero chegar lá tenho que treinar muito para chegar ao nível dos jogadores.


11- Qual o jogador em que você se espelha?
Felipe: Eu me espelho muito em um ex-jogador que agora comanda a nossa seleçao que é o Bernardinho. Eu tenho um carinho muito grande e tambem é um cara que eu me espelho, como jogador e como pessoa é o Fillipi Ferraz do Sada/Cruzeiro


12- Tem muitos fãs ai na Itália?
Felipe: A cidade aqui e muito pequena, então todo mundo conhece a gente. É mais ou menos como o Vôlei Futuro, entao sai pra tomar café sempre tem um torcedor que senta na mesa e conversa.


13- Tem o objetivo de disputar as Olimpíadas de 2016?
Felipe: Olha 2016 atulamente é uma coisa muito precoce. A seleçao brasileira está bem servida de jogadores e creio que esse ciclo olimpico já esta fechado.


14- Qual o seu maior sonho?
Felipe: É ser um otimo lider de familia e cada dia ser uma pessoas melhor.


O Felipe deixou um recado aos seus fãs:
Só tenho a agradecer o incentivo que recebemos de todas essas pessoas que acompanham nosso trabalho e nosso dia-a-dia. E muito importante ter essse apoio, e saber como estamos jogando onde devemos melhorar. E muito bom e importante ter voces por perto. Um grande abraço.


Agradeço por nos ter atendido. Tenha muito sucesso ai na Itália, e queremos te ver jogar aqui no Brasil. E que você e sua equipe façam uma boa caminhada, e conquistem muitos títulos. Beijos
Gostaria de agradecer a oportunidade dessa entrevista.

9 de abr. de 2012

Mais uma vez, uma polêmica envolvendo torcida de vôlei e um jogador.

Até quando essas pelêmicas envolvendo jogadores e torcida de voleibol vai continuar? 
Mais uma vez, vemos essa situação acontecendo num esporte, que sempre foi visto, como um esporte onde as torcidas se respeitavam e respeitavam o jogador acima de tudo. 
Um esporte bem família. Mas que a cada dia que se passa, fica cada vez mais parecido com o futebol, onde as torcidas não respeitam ninguém, e sempre há ofensas, e o mais grave tudo, há mortes entre torcidas adversárias.
Já tivemos o caso de homofobia, sofrido pelo meio-de-rede do Vôlei Futuro Michael, que foi xingado de "bicha"  toda vez que pegava na bola, pela torcida do Sada/Cruzeiro. Depois tivemos o caso em que as cubanas Herrera e Daymi, do Usiminas/Minas, foram chamadas de "negras de merda, voltem para Cuba", pela torcida do Rio do Sul. Em seguida, foi a vez de Wallace do Sada/Cruzeiro, ser chamado de "macaco, volte para o zoológio", por uma torcedora do Vivo/Minas. 
E o mais novo caso aconteceu neste sábado, envolvendo alguns torcedores do Sada/Cruzeiro, e o meio-de-rede do Vivo/Minas Henrique. 


Como foi relatado pelo blog "amantes do esporte" torcedores celestes afirmaram que foram ameaçados pelo jogador do Minas, na tarde de sábado, dia 07/04 após a partida entre Minas x Sada. Segundo relatos, os torcedores estavam num carro, e o jogador Henrique, que estava acompanhado de sua esposa e seu filho, estava supostamente num restaurante, e um destes torcedores disse que foi ameçado pelo atleta com uma cadeira, por apenas ter gritado "Cruzeiro", disse ainda que gravou essa cena, e colocou no youtube, porém este vídeo não foi encontrado.


E o jogador se defendeu das acusações da seguinte maneira: "A torcedora (a garota do vídeo) disse que gritou Zêro? Pois bem, várias testemunhas a ouviram gritar repetidas vezes 'Henrique Martin! Henrique Martin! Henrique Martin!' Enquanto ela gritava, me olhava com um sorriso sarcástico. Fui ao encontro dessa torcedora, dizendo que eles são uma 'torcidinha' mesmo e que não sabiam respeitar minha esposa e meu filho fora do meu local de trabalho. Pedi que se retirassem e voltei para a mesa. Quando me aproximei, peguei sim a cadeira para me defender, pois estava sendo ofendido publicamente por 4 pessoas. Depois que voltei para a mesa, um torcedor que estava no banco de trás do carro saiu, e continuou com as ofensas. Eu, pedindo respeito fora do meu ambiente de trabalho, solicitei também que se retirassem ou chamaria a polícia pela agressão. Eles continuaram parados no local, atrapalhando o trânsito e causando aborrecimento e transtorno para minha família, para não falar do constrangimento. Já está tudo registrado por minha parte, com depoimentos de testemunhas e tudo. A pessoa que está me acusando, identificada pelo perfil aqui exposto, será procurada e vai responder legalmente" disse Henrique.


Essas coisas só mancham o nosso voleibol, e cada vez mais, o faz ficar parecido com o futebol. 
Todos nós sabemos, que as torcidas de voleibol são apaixonadas pelos seus times, e fazem de tudo por eles, mas devemos pensar nas consequencias de nossos atos, e devemos lembrar, que os outros times e torcidas são apenas nossos adversários e não inimigos.
Mais uma vez, eu venho alertar as pessoas, de que devemos torcer com respeito, sem ofender ninguém, e que fora do seu ambiente de trabalho, são pessoas como nós. São pessoas que merecem ser respeitadas não importa oque elas fazem. 
Acredito que se houvesse punições para essas coisas, conseguiremos evitar que novos casos desses se repitam, mas para isso, as pessoas que comandam nosso voleibol devem se manifestar e tomar providências, mas nada disso terá efeito, se as pessoas não mudarem sua conduta. 
Espero sinceramente que esses episódios acabem, e que nosso voleibol volte a ser um esporte onde o respeito entre torcidas e o respeito da torcida para com os jogadores (as) esteja em primeiro lugar.

Entrevista com a Fernanda Isis, meio-de-rede do Usiminas/Minas

Hoje, vamos conversar um pouco com a Fernanda Isis, meio-de-rede do Minas. Vamso conhecer um pouco da carrera desta jogadora, que tem um futuro promissor pela frente.


Nome: Fernanda Isis da Silva
Posição: Meio-de-Rede 
Data de nascimento: 15/07/1984
Naturalidade: São Paulo-SP
Clube Atual: Usiminas/Minas
Títulos: Conquistou as Superligas de 2008 e 2009, Campeonato Carioca 08/09 e Copa Brasil 09. No Osasco, foi duas vezes campeã paulista.



1- Quando surgiu seu interesse pelo voleibol?
Fernanda: Eu estava vendo um jogo do volei na tv, e fiquei sabendo um teste, fiquei curiosa e fiz.


2- Com quantos anos você começou a jogar voleibol?
Fernanda: Com 12 anos


3- Qual foi seu primeiro clube na carreira?
Fernanda: Foi o BCN/Osasco 


4- Quem foi a pessoa que a incentivou a praticar voleibol?
Fernanda: Minha mãe


5- Seus pais sempre te apoiaram desde o inicio da carreira?
Fernanda: Sim, muito


6 - No começo da sua carreira, quais foram as dificuldades que você enfrentou?
Fernanda: Os meios de transportes, morava muito longe de Osasco


7- Seus familiares assistem aos seus jogos? Eles estão felizes ao ver o seu sucesso?
Fernanda: Sim.....eles trocem, apoiam, criticam.,....é engraçado




8- Ao que você atribui a excelente temporada pelo Minas?
Fernanda: A minha adaptacao ao Minas foi muito tranquila ,adorei o clube a cidade,me senti confortavel e em casa


9- Você se viu envolvida em uma polêmica com a jogadora Elisângela do Sesi. Muitas pessoas, inclusivem companheiros de profissão, disseram que você não foi profissional. Como você lidou com esses questionamentos? 
Fernanda: Eu não me importei, porque quem falou, não faz parte da minha!


10- E essas polêmicas envolvendo a Daymi. Acredita que pelo fato de ela ser cubana, os arbitros são mais rigorosos com ela e com a Herrera, devido ao histórico de confusões de suas compatriotas?
Fernanda: Eu acredito que sim, visto que é a maneira delas jogaram, é o jeito delas! Acho que não souberam respeitar a diferente de características.


11- Qual jogadora você se expelha e admira?
Fernanda: eu amava ver Marcia Fú e Hilma jogarem, hoje uma jogadora que admiro é Walewska


12- Como é ser reconhecida nas ruas e ter o carinho dos fãs?
Fernanda: Não famosa e quem me reconhece, procurar tratar como trataria um amigo, alguém que tenho respeito.


13- Disputar uma Olimpíada, é um de seus maiores objetivos no vôlei?
Fernanda: Sou considerada uma pessoa pequena para a minha profissão, disputar uma Olimpíada seria um sonho, mas não sofro com isso


A Fernande deixou um recado a vocês fãs, e torcedores do Minas.
Aos torcedores do Minas, só tenho a agradecer, a torcida apoio o time nas derrotas e vitórias, tenho muito orgulho de ser minatenista, e espero estar ajudando a equipe mais um ano! Obrigada

7 de abr. de 2012

Superliga Feminina 2011/2012: A oitava final consecutiva entre Unilever x Sollys

Após duelos emocionantes nas semifinais, a Superliga Feminina terá uma final que já se repete a 8 anos seguidos: Unilever/Sky x Sollys/Nestlé.
A Sollys, de forma surpreendente, venceu com tranquilidade a Usiminas/Minas, em 2 jogos. O 1° jogo em São Paulo, foi vencido por 3x1, cujo 1° set, foi 25x7 para a Sollys.. Apesar de o Minas esboçar uma reação, um cartão amarelo dado a jogadora Daymi, fez com que o time se desconcentrasse na partida, e a Sollys venceu o jogo.  Já em Minas, a Sollys venceu o jogo, com as mesmas parciais nos 3 sets, e com facilidade também, pois o Minas, além de estar desfalcado de Daymi, também perdeu a Mariana Costa, que é fundamental ao time, no fundo de quadra, e foi a primeira equipe a se classificar a final da Superliga.
No outro confronto, quem se deu melhor foi a Unilever que eliminou o Vôlei Futuro. No 1° jogo em Araçatuba, a Unilever deu um show tático e técnico. 19 bloqueios no jogo, em uma noite inspirada de Fernanda Venturini e cia., que venceram o jogo por 3x0. Já no 2° jogo no Rio, o Vôlei Futuro se superou, mostrou muita garra e força de vontade, e venceu o jogo por 3x2, levando a disputa para o 3° e decisivo jogo. Esse jogo, que aconteceu ontem, foi muito nervoso, e a Unilever venceu por 3x0. Apesar da vitória, o ataque da Unilever não estava bem, em compensação, o saque e o bloqueio funcionaram bem. A menina Amanda, entrou no 2° set, no lugar da Régis, e deu a vitória no 2° set a Unilever, e levou seu 1° Viva Vôlei para casa.
Mais uma final com o maior clássico da história do voleibol mundial, onde será o último jogo, da brilhante carreira da levantadora Fernanda Venturini. Ela merecia encerrar a carreira, com um jogo dessa magnitude! 
É um jogo totalmente imprevisível e sem favorito, pois as duas equipes se conhecem super bem, e nessa edição da Superliga, cada equipe venceu um jogo, pelo placar de 3x1, e na casa do adversário.
Para quem vai sua torcida? Teremos o 8° título da história da Unilever, ou a Sollys levará esse título para São Paulo?
Saberemos isso dia 14 de Abril, no ginásio do Maracanãzinho. Espero ver mais uma vez,o ginásio lotado, e que as torcidas se respeitem, e incentivem e apoiem seu time do começo ao fim, sem ofensas a torcida adversária, e as jogadoras do time adversário! 
Essa final de Superliga promete muitas emoções!



Entrevista com o Daniel Gramignoli, levantador do Sada/Cruzeiro

Mais uma entrevsta do nosso blog. Agora com o talentoso e promissor levantador do Sada/Cruzeiro Daniel. Vamos conhecer um pouco mais sobre a vida e carreira deste grande jogador.


Nome: Daniel Andrade Costa Gramignoli
Posição: Levantador
Data de Nascimento: 05/03/1984
Naturalidade: Campina Grande - PB
Clube atual: Sada/Cruzeiro
Títulos: Campeão Mineiro e do Torneio de Irvine-EUA em 2011 pelo time mineiro. O atleta tem passagens pelo Sesi-SP (2009/10), onde foi campeão paulista. Jogou por duas temporadas no Minas (2007/08 a 2008/09), São Caetano e Banespa. Por este último foi campeão da Superliga 2004/05. O jovem levantador também foi vice-campeão da Copa América em 2008 pela seleção brasileira. Ainda nas categorias de base foi campeão Brasileiro pela Seleção Paulista Infanto (2000) e campeão Brasileiro Infanto (2001) 




1 - O que te fez se interessar pelo voleibol?
Daniel: Minha mãe foi quem me apresentou ao esporte e sua paixão pelo vôlei foi passada mesmo que indiretamente pra mim.


2- Com quantos anos você começou a jogar voleibol?
Daniel: Comecei com 6 ou 7 anos, minha mãe que me ensinou. Ela é professora de Educação Física. 


3- Qual foi o primeiro clube e primeiro técnico da sua carreira?
Daniel: O primeiro clube não profissional foi a AABB de Campina Grande. E o primeiro clube profissional foi o Banespa. Meu primeiro técnico foi a minha mãe mesmo, pois até os 10 anos eu jogava por um time que ela mesmo organizou e inscreveu em campeonatos da cidade. 


4- Você já defendeu a seleção brasileira?
Daniel: Já defendi a seleção em amistosos com a seleção B e mais recente disputamos o Evento Teste das Olimpíadas de Londres ano passado. Também fui convocado para a Sel. Principal na Copa América de 2009.


5- Quais títulos você já conquistou na sua carreira, e quais deles você considera mas importantes?
Daniel: Conquistei o Campeonato Mineiro 2 vezes, Camp. Paulista 2 vezes, Campeão da Super Liga 2005/2006, duas vezes vice campeão da Super Liga que foram muito importantes na minha carreira, onde aprendi muito com essas derrotas. E vice campeão da Copa América 2009 com a Seleção Brasileira.


6- Qual jogador (a) você admira e se espelha?
Daniel: Sempre me espelho em bons jogadores com quem jogo ou vejo jogando, não tenho um ídolo. Tento buscar o que cada jogador que me chama atenção tem de bom. Um jogador que tenho me espelhado muito ultimamente é meu amigo e levantador Willian Arjona.


7- Como seus pais e seus familiares se sentem, ao ver o teu sucesso?
Daniel: Sem dúvida minha família tem muito orgulho de mim e demonstram isso sempre com muito carinho e apoio em todos os momentos, sejam eles bons ou não tão bons assim.






8- E sua relação com a Mariana, como é?
Daniel: Tenho uma relação saudável com minha irmã, falamos sobre tudo e não temos barreiras um com o outro, mas não somos aquele tipo de irmãos que vivem pregados, entende?


9- Você se tornou pai recentemente, como você se sente? É um de seus sonhos sendo realizado?
Daniel: É, Luize chegou, nossa primeira filhinha. Com certeza todo ser humano tem o pensamento de ter um herdeiro, alguém que é parte sua e você zela por essa cria com todo amor do Mundo. Sem dúvida é um sonho realizado.


10- E sua relação com os fãs? Você fica feliz em rec ueber todo esse carinho?
Daniel: Tenho uma relação tranqüila com os fãs, fico muito feliz em ser reconhecido, na verdade fico até sem graça. Mas é algo absolutamente legal ter fãs!


11- O Sada/Cruzeiro, sua atual equipe, terminou a fase classificatória da Superliga na primeira colocação. Acredita que vocês serão mais visados pelos adversários?
Daniel: Acho que sim, com certeza estudarão mais detalhadamente nosso modo de jogar.


12- Com você vê esse equilíbrio dessa atual edição da Superliga? Acredita que seja o melhor campeonato do Mundo?
Daniel: O repatriamento de jogadores que estavam a muito tempo fora do Brasil e a qualidade dos jogadores Brasileiros deixa essa edição da Liga a mais disputada dos últimos anos e sem duvida um dos campeonatos mais fortes do Mundo.


13- Quais são as metas que você pretende alcançar a sua carreira?
Daniel: Tenho como objetivo sempre dar o melhor de mim, pra ganhar todo campeonato que disputar, seja ele qual for. Quero evoluir cada vez mais para poder ser convocado pra seleção também.


14- Qual seu maior sonho?
Daniel: Ser feliz com minha família e poder da-lhes uma boa qualidade de vida.


15-  E seus planos para o futuro?
Daniel: Meu plano a curto prazo é ser Campeão da Super Liga 11/12 e mais curto ainda é vencer o São Bernardo nas Quartas de Final.

Deixe alguma mensagem aos seus fãs e admiradores.
Daniel: Obrigado a todos que apóiam e torcem por mim e por minha equipe o SADA/Cruzeiro, sem duvida o apoio de vocês é algo que me enche de energia. Posso sentir o carinho verdadeiro de muitos fãs e isso é gratificante. Obrigado!


Obrigado Daniel, por nos atender. Um grande beijo e muito sucesso na sua carreira e na sua vida pessoal!

6 de abr. de 2012

Entrevista com a Juliana Carrijo, levantadora do Banana Boat/ Praia Clube

Nossa próxima entrevista é com a levantadora do Banana Boat/ Praia Clube Juliana Carrijo. 
Vamos conhecer um pouco mais dessa jovem jogadora. 

Nome: Juliana Santos Carrijo
Posição: Levantadora
Data de nascimento: 25/02/1992
Naturalidade: Uberlândia-MG 
Clube Atual: Banana Boat/ Praia Clube
Títulos: Campeá mineira infantil (Praia Clube), Campeá paulista infanto juvenil (São Caetano), Campeá brasileira 2007 infanto (Seleção Mineira), 3° lugar Superliga (São Caetano), Vice-campea copa são paulo 2010 (São Caetano),  Vice campeã mundial


1- Como você se interessou pelo voleibol?
Jú: Comecei a tomar gosto, quando ia com minha mae cedo nas aulas de vôlei que ela fazia na época. Ficava la olhando o treino, achando tudo muito legal, e criando intimidade.

2- Com quantos anos você começou a praticar esse esporte?
Jú: Comecei com 08 anos de idade.

3- Quem te incentivou a praticar voleibol?
Jú: Minha maior incentivadora foi a minha mãe, que desde o começo me levava para acompanha-la, e acabei criando um gosto imenso.

4- Você enfrentou alguma dificuldade até se tornar uma jogadora profissional?
Jú: Varias, e acho que a maioria passa por dificuldades. Fui morar fora de casa muito nova por causa do vôlei. Com 15 anos de idade me mudei para SP para jogar categoria de base. E nessa idade, tudo é muito confuso, você ainda esta amadurecendo, morando sozinha com varias responsabilidades, tendo que conciliar estudos com tudo isso, e ainda sem o conforto da família. Realmente foi bem difícil.

5- Qual foi o clube em que você começou sua trajetória no voleibol?
Jú: Comecei no clube onde estou atualmente, no Praia Clube, que agora é Banana Boat/Praia Clube, aqui em Uberlândia.

6- Disputar a Superliga é um sonho que se tornou realidade?
Jú: Sim. Acho que para todas as amadoras de voleibol, que começam jogando categorias de base, tem o grande sonho de poder atuar na superliga. E comigo não foi diferente, desde que comecei a ir mais fundo com o voleibol, sempre pensei em como seria jogar uma superliga. E hoje graças a Deus, tenho essa oportunidade maravilhosa.

7- Você já foi 3ª colocada da Superliga com a equipe do São Caetano. acredita, que por ter chegado as semifinais, você adquiriu bastante experiência, para disputar uma competição bastante equilibrada?
Jú: Quando participei desse elenco, com certeza adquiri varias pontos positivos para o meu crescimento, e acho que o amadurecimento pra mim naquela época foi essencial.


8- Você já participa das seleções de base, e já conquista títulos. Já almeja uma convocação para a seleção adulta?
Jú: Claro, quem não quer estar la um dia não é mesmo. Batalho todos os dias, e sei das minhas limitações, mas tento superar barreiras, de poquinho em poquinho todos os dias.

9- Qual jogadora você se espelha?
Jú: Fofão com certeza. Um ícone do voleibol de enorme talento, e uma pessoa maravilhosa.

10- Já está sendo reconhecida nas ruas?
Jú: Acho legal isso, porque as vezes quando estou passeando em algum lugar, vem o pessoal e começa a comentar dos jogos, falando que estão acompanhando, e estão torcendo por nós. Acho muito bacana esse reconhecimento.

11- E seu relacionamento com o fãs?
Jú: Adoro todos, são todos maravilhosos, e o mais legal que estão comigo para tudo, para o que der e vier, independente de onde eu esteja.

12- Disputar as Olimpíadas do Brasil é o seu principal objetivo na carreira?
Jú: Disputar as Olímpiadas é um dos meus principais objetivos, independete da onde for, quando for, estou batalhando para conseguir conquistar esse sonho.

13- E seu planos para o futuro?
Jú: Meus planos para o futuro, são vários... continuar minha carreira no voleibol por muitos anos, estar na seleção principal e permanecer nela, fazer o nosso país se apaixonar cada vez mais pelo voleibol, estar em uma Olímpiada e ser campeã, dentre muitos outros.

Deixe alguma mensagem aos seus fãs.
 O meu muito obrigado pelo imenso carinho de todos vocês, cada vez mais, somos fortalecidas com o poder e amor de vocês, toda vez que entro em quadra sei que não estou sozinha, e cada dia que passa fico mais feliz com as manifestações de carinho e força. E dizer que o nosso esporte, é o sem duvidas o melhor de todos.

5 de abr. de 2012

Entrevista com a Gabriela Guimarães, ponteira do Mackenzie/Cia do Terno.

Esse mês, nosso blog terá várias entrevistas. E a primeira delas é com a Gabi, ponteira do Mackenzie. 
Ai vai ai para vocês, um pouco da história dessa guria de apenas 17 anos, e com um potencial incrível!  


Nome: Gabriela Braga Guimarães 
Posição: Ponteira  
Data de nascimento: 19/05/1994
Naturalidade: Belo Horizonte-MG
Clube Atual: Mackenzie/Cia do Terno.
Títulos: Campeonato Mineiro Adulto pelo Mackenzie (2010), Sul-Americano com a Seleçao Brasileira Infanto Juvenil (2010)




1- O que te fez despetar essa vontade de jogar voleibol?
Gabi: Estudava de tarde e todas as minhas amigas da escola jogavam vôlei na escolinha depois da aula, então resolvi entrar para a escolinha para não perder o contato. Acabei pegando gosto e decidi fazer um teste no Mackenzie, que é onde jogo até hoje.

2- Quem descobriu que você tinha talento para jogar voleibol?
Gabi: Minha professora na escolinha de vôlei sempre comentava comigo, que levava jeito, que estava crescendo. E foi quem mais me incentivou a o vôlei como profissão.

3- Porque você decidiu fazer do voleibol, sua profissão?
Gabi: Sempre gostei muito de fazer esportes e o vôlei acabou despertando um interesse muito forte em mim, por ser um esporte coletivo principalmente. 

4- Qual foi seu primeiro clube, e seu primeiro técnico?
Gabi: Mackenzie Esporte Clube, e meu primeiro técnico foi o Delicélio Rodrigues!

5- Qual jogadora você se espelha?
Gabi: Admiro muito a Sheilla. Uma jogadora diferenciada, não é à toa que é uma das melhores atletas do mundo! Talentosa, muito habilidosa e muito humilde. É uma grande inspiração para mim.

6- Você é a jogadora mais jovem dessa Superliga. Como você se sente, sendo o destaque do Mackenzie, e sendo a grande revelação?
Gabi: Estar tendo a oportunidade de disputar a Superliga de titular aos 17 anos é, primeiramente, a realização de um dos meus sonhos, pois quando comecei e creio que quem começa a jogar vôlei tem o mesmo sonho, meu desejo era disputar esta competição, que é um dos melhores campeonatos na atualidade. Nunca imaginei que seria tão rápido, fico muito feliz por isso.

7- Você já joga nas seleções de base, mas acredita que tem potencial para jogar na seleção principal?
Gabi: Meu grande sonho no vôlei é estar presente em uma seleção adulta,acho que o importante é sempre acreditar. Mas sei que estou apenas começando, que tenho que treinar, correr atras  de muita coisa ainda e muito o que melhorar pra ter uma oportunidade como está.


8- Como está sendo para você, receber o carinho dos fãs?
Gabi: Fico super feliz com o carinho que estou recebendo, é muito importante pra mim. Gosto de chegar em casa e ver que tem algumas pessoas torcendo, acompanhando, mandando mensagens é muito gratificante.





9- Qual foi a maior loucura que um fã já fez por você?
Gabi: Até agora não fizeram nenhuma loucura não, não que eu saiba hahaha

10- Oque você acha que precisa melhorar para se tornar uma das grandes ponteiras-passadoras do Brasil?
Gabi: Tenho muito o que melhorar ainda, principalmente no passe, bloqueio e defesa, ter mais visão de jogo.

11- Por ser jovem, você ainda tem muito que evoluir, mas acredita, que com todo esse talento, você irá super longe na sua carreira?
Gabi: Tenho muito o que melhorar ainda, principalmente no passe, bloqueio e defesa, ter mais visão de jogo. Mas acho que com  o tempo, vou adquirindo mais maldade, experiencia e corrigindo certos "vícios". Todas dizem que eu preciso ser menos dura, rsrsrsrs que ai o resto sai com facilidade ..quem sabe haha

12- Disputar as Olimpíadas de 2016 no Brasil é um objetivo na sua carreira?
Gabi: É sim um dos meus objetivos, até mesmo por ser no Brasil.

13- Quais objetivos você tem na sua carreira?
Gabi: Pretendo tentar me firmar na seleção de base nestes últimos anos, conseguir ganhar os dois títulos com a Seleção Juvenil, principalmente o mundial. Buscar oportunidades de continuar jogando a Superliga.

14- Acredita que com todo esse destaque, você poderá receber sondagens de clubes mais badalados?
Gabi: Não sei se receberei propostas em times grandes, pois sou muito nova ainda , jogo vôlei a pouco tempo, os investimentos são maiores, então não sei.

15- O jogo contra a Unilever em que você foi eleita a MVP do jogo, foi a sua melhor partida pelo Mackenzie?
Gabi: Creio que foi sim uma das minhas melhores partidas pelo Mackenzie e de toda nossa equipe inclusive. Jogamos muitobem, juntas o tempo inteiro, alegres, determinadas ...creio que foi o grande diferencial nesta vitória histórica.

16- E sua família, se sente orgulhosa de ver você brilhar em quadra?
Gabi: Meu familiares são uns amores, sempre me ligam perguntando sobre os jogos, ou dizendo que assistiram pela tv, ou que viram alguma entrevista. Sempre me apoiaram muito em todas minhas decisões e fico feliz, eles são a base de tudo em minha vida.

17- Qual é o seu maior sonho?
Gabi: Sem dúvidas é estar na seleção adulta, e jogar  uma Olimpíada!

A Gabi deixou um recado para os fãs:
Queria agradecer primeiramente a todos que torceram e torcem pelo Mackenzie nesta temporada, que acreditaram no trabalho, pelas mensagens de apoio e pela presença nos ginásios. Foi fundamental na reta final de Superliga. E, claro, agradecer a todos que torcem não só pelo Mackenzie, mas também pelo voleibol e que tem feito do esporte um destaque nacional. Beijos Gabi.


Muito obrigado Gabi, por ter cedido um pouco do seu tempo, para responder as nossas perguntas. Agradeço de coração. E saiba, que já virei sua fã, e que vou torcer para que você se torne uma das melhores jogadoras do Mundo.
Não tem que agradecer, eu é que agradeço pelo carinho e pela atenção!